window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'UA-112247367-1'); Proteção veicular em cooperativas é alternativa para diminuir custo com seguro do carro - Reallizza
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Proteção veicular em cooperativas é alternativa para diminuir custo com seguro do carro

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Proteção veicular em associações é alternativa para diminuir custo com seguro do carro

Para ter uma proteção veicular o associado paga uma taxa de adesão, além de mensalidades subsequentes que custeiam a operação.

Em caso de sinistro, há divisão integral dos valores entre os associados. Exatamente por esse rateio é que o valor das parcelas torna-se variável. As cooperativas, contudo, garantem que a variação não é superior a 10%.

O preço é 40% menor e a qualidade é a mesma. Considero até melhor, porque é possível falar com o proprietário ou o representante direto. Na seguradora, é preciso falar com uma máquina até chegar ao que se precisa .

Josué diretor da associação de Proteção veicular Realizza, explica que as associações abraçam uma parcela do mercado costumeiramente excluída pelas seguradoras.

Hoje um jovem de 20 anos no mercado segurador convencional está sujeito a uma análise do perfil de risco que ele vai causar para a companhia. As associações não trabalham assim.

É feita uma única analise do ano, modelo e versão do veículo, e checamos se o condutor é habilitado. Em cima disso, há uma tabela padrão para todos os associados. Assim, conseguimos fazer uma inclusão social de pessoas e veículos que não seriam aceitos .

Estima-se que, no país, haja atualmente quantia superior a 2 milhões de cooperados espalhados em pelo menos 2 mil associações que compartilham os riscos por meio de cotas.

A maioria é mineira, onde teria surgido a modalidade. A ideia nasceu há 15 anos em Betim (MG), quando um grupo de caminhoneiros que transportava cargas valiosas (medicamentos) ou perigosas (combustível) teve o seguro negado por seguradoras. Na sequência, uniram-se para custear o valor das proteções de veículos que dirigiam.

Hoje, a atividade movimenta cerca de R$ 4 bilhões por ano no Brasil e emprega 200 mil pessoas. O modelo também existe em países como a Itália, a Espanha e a África do Sul.

Confira o artigo sobre como funciona o serviço de rastreamento veicular da Realizza

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