Proteção veicular em associações é alternativa para diminuir custo com seguro do carro
Para ter uma proteção veicular o associado paga uma taxa de adesão, além de mensalidades subsequentes que custeiam a operação.
Em caso de sinistro, há divisão integral dos valores entre os associados. Exatamente por esse rateio é que o valor das parcelas torna-se variável. As cooperativas, contudo, garantem que a variação não é superior a 10%.
O preço é 40% menor e a qualidade é a mesma. Considero até melhor, porque é possível falar com o proprietário ou o representante direto. Na seguradora, é preciso falar com uma máquina até chegar ao que se precisa .
Josué diretor da associação de Proteção veicular Realizza, explica que as associações abraçam uma parcela do mercado costumeiramente excluída pelas seguradoras.
Hoje um jovem de 20 anos no mercado segurador convencional está sujeito a uma análise do perfil de risco que ele vai causar para a companhia. As associações não trabalham assim.
É feita uma única analise do ano, modelo e versão do veículo, e checamos se o condutor é habilitado. Em cima disso, há uma tabela padrão para todos os associados. Assim, conseguimos fazer uma inclusão social de pessoas e veículos que não seriam aceitos .
Estima-se que, no país, haja atualmente quantia superior a 2 milhões de cooperados espalhados em pelo menos 2 mil associações que compartilham os riscos por meio de cotas.
A maioria é mineira, onde teria surgido a modalidade. A ideia nasceu há 15 anos em Betim (MG), quando um grupo de caminhoneiros que transportava cargas valiosas (medicamentos) ou perigosas (combustível) teve o seguro negado por seguradoras. Na sequência, uniram-se para custear o valor das proteções de veículos que dirigiam.
Hoje, a atividade movimenta cerca de R$ 4 bilhões por ano no Brasil e emprega 200 mil pessoas. O modelo também existe em países como a Itália, a Espanha e a África do Sul.
Confira o artigo sobre como funciona o serviço de rastreamento veicular da Realizza
Pedágios nas BRs 116 e 324 ficam com tarifas 15% mais caras; confira novos valores
Informação foi divulgada pela concessionária ViaBahia que administra as rodovias. Reajuste passou a valer a partir deste sábado (27).
As tarifas dos pedágios da BR-324 e 116 foram reajustadas e os novos valores passaram a valer a partir deste sábado (27), informou a concessionária ViaBahia que administra as rodovias. O aumento foi de cerca de 15%, segundo a empresa. [Confira abaixo os novos valores]
O aumento foi autorizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em publicação no Diário Oficial da União. Para os autómeis, a tarifa subiu de R$ 450 para R$ 5,10 na BR-116 e de R$ 2,50 para R$ 2,90 na BR-324.
Os valores do pedágio levam em consideração a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período, com vista à recomposição tarifária. A tarifa gera recursos para a operação das rodovias e, consequentemente, melhorias para os usuários, diz empresa.
Novas tarifas de pedágios das BRs 116 e 324
CATEGORIA | TIPOS DE VEÍCULOS | BR-116 – TARIFA (R$) | BR-324 – TARIFA (R$) |
1 | Automóvel, caminhonete e furgão | 5,10 | 2,90 |
2 | Caminhão leve, ônibus, caminhão-trator e furgão com rodagem dupla | 10,20 | 5,80 |
3 | Caminhão, caminhão-trator, caminhão-trator com semi-reboque e ônibus | 15,30 | 8,70 |
4 | Caminhão com reboque, caminhão-trator com semi-reboque | 20,40 | 11,60 |
5 | Caminhão com reboque, caminhão-trator com semi-reboque | 25,50 | 14,50 |
6 | Caminhão com reboque, caminhão-trator com semi-reboque | 30,60 | 17,40 |
7 | Caminhão com reboque, caminhão-trator com semi-reboque | 35,70 | 20,30 |
8 | Caminhão com reboque, caminhão-trator com semi-reboque | 40,80 | 23,20 |
9 | Caminhão com reboque, caminhão-trator com semi-reboque | 45,90 | 26,10 |
10 | Automóvel com semi-reboque e caminhonete com semi-reboque | 7,65 | 4,35 |
11 | Automóvel com reboque e caminhonete com reboque | 10,20 | 5,80 |
12 | Motocicletas, motonetas e bicicletas moto | 2,55 | 1,45 |
Acessa notícia original em: https://g1.globo.com/ba/bahia Solicite uma cotação com a Realizza
Mentir sobre suas informações
Informar dados errados, seja em relação ao uso do veículo, local de residência, entre outros pode resultar na negação do pagamento da indenização.
As seguradoras possuem um departamento de investigação e esse vai analisar se todas as informações passadas realmente condizem com a realidade.
Se houver divergências, o pagamento será negado, então é melhor falar a verdade e pagar um pouco a mais pelo seguro do que ficar sem ele.
Perfil incorreto
Qualquer informação errada sobre o perfil, como, por exemplo a idade do motorista, já se torna um problema.
Mesmo que ela não seja intencional, a recusa ocorrerá, então é preciso rever diversas vezes as informações da proposta.
Veja alguns cuidados para não ser pego em fraudes do seguro auto.
Mudança de perfil durante a vigência
Qualquer alteração deve ser informada à seguradora, como mudança de casa, casamento ou divórcio, etc.
Assim que o fato ocorrer, a seguradora deve ser comunicada para que sejam feitas as correões necessárias.
Dirigir embriagado
Está revisto em lei e na apólice que não pode dirigir embriagado.
Sendo provada essa situação, em caso de sinistro, a recusa é certa.
Fique atento aos problemas devido ao uso de álcool e nunca dirija após beber.
Emprestar o carro para pessoas não habilitadas
Se ocorrer um sinistro sem que o condutor seja habilitado, a seguradora está amparada pela lei para negar o pagamento da indenização.
Atraso de pagamento
Não pagar as mensalidades em dia gera a suspensão da cobertura e até mesmo o cancelamento do seguro.
Nesses casos, se percebido que não será possível pagar até o vencimento, o melhor a fazer é entrar em contato com a seguradora para negociar os valores.
Sinistro intencional
Mesmo parecendo improvável, existem alguns segurados que provocam o sinistro para receber a indenização.
Se provado que a situação foi intencional, o pagamento da indenização será negado.
Entenda mais sobre as indenizações do seguro auto.
Agravamento de risco
Ações que sejam consideradas como agravo do risco, precisam ser evitadas.
Se o carro for estacionado com o vidro parado, a chave for deixada na contato enquanto o motorista está ausente e outras que sejam considerados agravantes, a negação do seguro acontecerá.
Colocar acessórios de valor no veículo
Adicionar acessórios que possam ser chamativos no veículo, chama a atenção dos bandidos e agrava o risco.
Por isso, sempre que após a vistoria for adicionado algum acessório, é preciso comunicar a seguradora.
Cuidado apenas com o que vai adicionar e veja o que os ladrões não gostam em um carro.
Mudanças na estrutura do veículo
Qualquer mudança que seja efetuada na estrutura do carro é preciso comunicar a seguradora.
Existem algumas situações, como de carros rebaixados, que as seguradoras não oferecem cobertura, pelo contrário, se recusam a segurar esse tipo de veículo.
Levar vantagem em cima da seguradora
Qualquer ação que seja considerada vantagem sobre a seguradora, resulta na recusa do seguro. Além das citadas acima, podem ocorrer diversos outros casos.